Quando
as crianças brincam
e eu as oiço brincar,
qualquer coisa em minha alma
qualquer coisa em minha alma
começa
a se alegrar.
E toda aquela infância
que não tive me vem,
numa onda de alegria
que não foi de ninguém.
Se quem
fui é enigma,
e quem serei visão,
quem sou ao menos sinta
isto no coração.
e quem serei visão,
quem sou ao menos sinta
isto no coração.
(Fernando
Pessoa)
Leia também:
“Quando as crianças brincam” – Fernando Pessoa
“O menino que carregava água na peneira” – Manoel de Barros
“A lua foi ao cinema” – Paulo Leminski
“Não existe dia ruim” – Fabrício Carpinejar
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