ACADEMIA BARRO BRANCO
– 2014 – PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Leia a tira para responder às questões de números 31 a 33.
31. A leitura
da tira permite concluir que a diferença a que alude a personagem no terceiro
quadrinho diz respeito
(A) à
parte humana que os constitui.
(B) ao
fato de um ser humano e o outro não.
(C) à
metade animal de seus corpos.
(D) ao
fato de um deles não amar o outro.
(E) à
falta de sensibilidade de sua amada.
32. No último quadrinho, a forma como se grafa o advérbio muito (muuuito) indica que a personagem pretende
(A)
atenuar a graça contida na palavra.
(B) aduzir
sentido pejorativo à palavra.
(C) marcar
a ambiguidade na palavra.
(D)
ironizar o sentido da palavra.
(E)
intensificar o sentido da palavra.
33. Considerando os sentidos expressos nas falas das personagens, assinale a alternativa correta quanto à concordância.
(A) Ela é
meia humana e meia zebra, diferente dele.
(B) Humano
e cavalo são duas metade que me compõe.
(C) Existe
muitas diferenças entre nós.
(D) O meu
amor e o seu sofre com nossas diferenças.
(E) É
impossível os nossos sentimentos de amor.
34. Daqui ______ 30 anos, quando o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP completar seu primeiro centenário, o cenário da saúde pública terá certamente ______, seguindo o dinamismo inerente ao SUS (Sistema Único de Saúde). O hospital, que completa 70 anos de existência no próximo 19 de abril, é procurado por pacientes de todo o Brasil ______ sua qualidade e excelência assistencial. Trata-se de uma população que conhece e, principalmente, confia no hospital. Muitas vezes, só nele.
(Giovanni
Guido Cerri, Um hospital de superlativos. Folha de S.Paulo, 16.04.2014.
Adaptado)
De acordo
com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser
preenchidas, respectivamente, com:
(A) há …
se transformado … devido a
(B) há …
transformado-se … devido
(C) à … se
transformado … devido à
(D) a … se
transformado … em razão de
(E) a … transformado-se … por causa de
Leia dois
trechos do conto O Pároco da Aldeia, de Alexandre Herculano, para
responder às questões de números 35 a 38.
I. A
árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e
a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz
a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos
na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento
vacile, sem que um momento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído
de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
35. A leitura dos trechos I e II permite concluir que o narrador
(A)
condena a inteligência vulgar e rude, símbolo da condenação e da morte, pois se
afasta da verdade, difundida pela árvore da ciência.
(B)
apresenta a ciência como um problema para a vida humana, pois trouxe consigo o
ceticismo, o que se opõe aos ensinamentos da religião.
(C) exalta
a árvore da ciência e tenta conciliar os seus fundamentos com os da religião,
de modo a garantir uma vida de luz e esperança ao homem.
(D)
explora as contradições naturais entre as ideias da ciência e as da religião,
buscando isentar-se de um ponto de vista favorável a uma ou a outra.
(E)
reconhece os preceitos que fundamentam o pensamento da ciência, razão pela qual
acredita que esta possa explicar a religião.
36. No trecho I, o termo peçonha significa metaforicamente
(A)
consequência.
(B)
maldade.
(C)
inclinação moral.
(D)
qualidade.
(E)
substância venenosa.
37. Nas passagens – …mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente… – e – … ou a esperança se desvaneça! –, os termos em destaquem expressam, respectivamente, sentidos de
(A) causa
e de consequência.
(B)
oposição e de causa.
(C)
conclusão e de causa.
(D) oposição
e de alternância.
(E) conclusão e de alternância.
38. Assinale a alternativa em que a expressão destacada é indicativa de modo.
38. Assinale a alternativa em que a expressão destacada é indicativa de modo.
(A) A
árvore da ciência, transplantada do Éden…
(B) … mas
a sua pior peçonha guardou-se para o presente …
(C) … que
segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz …
(D) … e na
esperança postas pela religião além da morte …
(E) … sem
que um momento a luz se apague …
Leia os
versos das Liras, de Tomás Antônio Gonzaga, para responder às questões
de números 39 a 43.
Os teus
olhos espalham luz divina,
a quem a
luz do sol em vão se atreve;
papoila ou
rosa delicada e fina
te cobre
as faces, que são cor da neve.
Os teus
cabelos são uns fios d’ouro;
teu lindo
corpo bálsamo vapora.
Ah! não,
não fez o céu, gentil pastora,
para a
glória de amor igual tesouro!
Graças,
Marília bela,
graças à
minha estrela!
(Tomás
Antônio Gonzaga, Obras Completas)
39. Nos versos, o eu lírico retrata a mulher amada de forma
(A)
negativa, estando o lado físico a suplantar o lado espiritual.
(B)
depreciativa, retirando da Natureza elementos que a erotizam.
(C)
graciosa, pintando-a como um ser simples, mas sensual.
(D)
ambígua, sendo divina e, mesmo assim, atraente.
(E)
idealizada, buscando na Natureza as cores para pintá-la.
40. Analisando os elementos empregados pelo eu lírico para a descrição da mulher amada, conclui-se que ele
(A)
recorre a padrões estéticos de origem europeia.
(B)
recobre os valores europeus com a cor local.
(C)
utiliza estritamente os elementos nacionais.
(D) mescla
elementos nacionais, populares e eruditos.
(E) usa elementos não nacionais de forma caricata.
41. Os versos mostram que a poética de Gonzaga explora
(A) os
novos sonhos do homem burguês, com os quais nega o sentimentalismo.
(B) o amor
como um sentimento a ser tratado desarticulado da vida cotidiana.
(C) a
oposição entre corpo e espírito para analisar as contradições do amor.
(D) a
ideia de uma literatura livre de padrões estéticos, portanto realista.
(E) a
expressão livre do sentimento amoroso, com a manifestação da emoção.
42. Em outros versos das Liras, o poeta diz sobre Marília:
Vasta
campina,
de trigo
cheia,
quando na
sesta
co vento
ondeia,
ao seu
cabelo,
quando
flutua,
não é
igual.
Tem a cor
negra,
mas quanto
val!
43. Comparando
estes versos aos já transcritos, fica evidente que o eu lírico
(A) se
contradiz com a descrição da amada Marília.
(B) nega
aqui a beleza sem limites lá descrita.
(C)
reforça a ideia de que a beleza é efêmera.
(D)
procura renegar a paixão de outrora.
(E)
reforça a ideia de sensualidade de Marília.
44. Em ordem sintática direta, os versos – Ah! não, não fez o céu, gentil pastora, / para a glória de amor igual tesouro! – assumem a seguinte redação:
(A) Ah!
para a glória de amor igual o céu não fez tesouro, pastora gentil!
(B) Ah!
não fez o céu, gentil pastora, igual tesouro para a glória de amor!
(C) Ah!
pastora gentil, o céu não fez tesouro igual para a glória de amor!
(D) Ah! o
céu não fez, gentil pastora, tesouro para a glória de igual amor!
(E) Ah!
igual tesouro não fez o céu, para a glória de amor, gentil Pastora
44. Leia a
charge.
Analisando
a fala da professora, conclui-se que o que mais a incomoda é
(A) a
falta de moral que leva os alunos a praticar atos pouco amistosos.
(B) o
desconhecimento que os alunos têm da própria língua.
(C) o
abuso de alguns alunos que promovem a violência.
(D) o fato
de desconhecer o autor da brincadeira para repreendê-lo.
(E) a
ignorância dela mesma que incita os alunos às brincadeiras.
45. Observe a frase do técnico Diego Simeone, do clube Atlético de Madrid, que eliminou o Barcelona na Liga dos Campeões da Europa:
Nem sempre
ganha o melhor, mas quem está mais confiante.
(Época,
14.04.2014)
De acordo
com a frase de Simeone, é correto afirmar que
(A) o
Barcelona estava menos preparado que o Atlético de Madrid.
(B) o
Atlético de Madrid ganhou porque não era o melhor time.
(C) o
Barcelona perdeu porque estava confiante demais na vitória.
(D) o
Atlético de Madrid disputou a decisão com confiança na vitória.
(E) o Barcelona deixou de lado o preparo técnico e a confiança.
Leia o
texto para responder às questões de números 46 a 50.
Os leitores da revista podem achar estranhos os nomes
Jorchual,
Carkelys, Marvinia e Lourds. Mas todos eles são de pessoas que poderiam
perfeitamente ter nascido no Brasil. São estudantes esforçados que sonham em
seguir uma boa carreira. Donas de casa preocupadas com o bem-estar dos filhos.
Profissionais liberais com garra para trabalhar. Por terem nascido e viverem na
Venezuela, porém, mesmo para as coisas mais elementares, como comprar carne em
um açougue ou expressar sua opinião pessoal, eles precisam batalhar. Desde
fevereiro, centenas de milhares de venezuelanos como eles foram às ruas
protestar, na maioria das vezes pacificamente, contra o governo. O presidente
Nicolás Maduro reagiu colocando todas as forças de segurança do Estado, além de
milícias paramilitares, para reprimir as manifestações e espalhar o terror
entre os cidadãos que ousam se organizar para lutar por seus direitos.
(Veja,
16.04.2014. Adaptado)
46. No contexto em que as informações estão organizadas, o pronome vocês poderia substituir, sem prejuízo de sentido ao texto, a passagem destacada em:
(A) Os
leitores da revista podem achar …
(B) Mas
todos eles são de pessoas que …
(C) São estudantes
esforçados que …
(D) …
venezuelanos como eles foram às ruas protestar …
(E) … e
espalhar o terror entre os cidadãos que …
47. De acordo com o texto, aqueles que precisam batalhar em seu cotidiano são
(A)
brasileiros, moram no Brasil e se opõem ao governo de Maduro.
(B)
brasileiros, moram na Venezuela e se opõem ao governo de Maduro.
(C)
venezuelanos que, mesmo no Brasil, sofrem perseguição do governo de Maduro.
(D)
brasileiros que resolveram apoiar os venezuelanos contra o governo de Maduro.
(E)
venezuelanos, perseguidos por serem contrários ao governo de Maduro.
48. A passagem do texto que expressa sentido de causa é:
(A) …
poderiam perfeitamente ter nascido no Brasil.
(B) … que
sonham em seguir uma boa carreira.
(C) Por
terem nascido e viverem na Venezuela …
(D) … como
comprar carne em um açougue …
(E) … ou expressar sua opinião pessoal …
49. Analisando-se
a reação de Nicolás Maduro em relação aos protestos, conclui-se que o
presidente venezuelano
(A)
incitou sua continuidade.
(B)
procurou coibi-los.
(C)
abriu-se ao diálogo.
(D) evitou
o uso da força física.
(E) proibiu
os embates diretos.
50. Na última oração do texto – … para lutar por seus direitos. –, o pronomes seus refere-se
(A) ao
governo venezuelano.
(B) às
milícias paramilitares.
(C) ao
Estado venezuelano.
(D) aos
cidadãos venezuelanos.
(E) ao
presidente venezuelano.
Leia o
poema para responder às questões de números 51 a 54.
Pálida à
luz da lâmpada sombria,
Sobre o
leito de flores reclinada,
Como a lua
por noite embalsamada,
Entre as
nuvens do amor ela dormia!
Era a
virgem do mar, na escuma fria
Pela maré
das águas embalada!
Era um
anjo entre nuvens d’alvorada
Que em
sonhos se banhava e se esquecia!
Era mais
bela! o seio palpitando
Negros
olhos as pálpebras abrindo
Formas
nuas no leito resvalando
Não te
rias de mim, meu anjo lindo!
Por ti –
as noites eu velei chorando,
Por ti –
nos sonhos morrerei sorrindo!
(Álvares
de Azevedo, Poesias Completas)
51. Conforme apresentado no poema, o retrato da mulher amada
(A)
fundamenta-se na visão enamorada e subjetiva do eu lírico.
(B) traduz
a ideia de perfeição, sem que existam traços de sensualidade.
(C) traz
consigo a harmonização entre o amor físico e o espiritual.
(D)
contesta o ideal de fragilidade e pureza do gênero feminino.
(E) retrata com ironia a ideia de perfeição e sensibilidade
feminina.
52. Entre os
temas do Romantismo, estão presentes no poema
(A) a
religiosidade e o pessimismo.
(B) a
morte e o subjetivismo.
(C) o
ilogismo e a religiosidade.
(D) a
morte e o racionalismo.
(E) o
egocentrismo e a crítica social.
53. Assinale a
alternativa em que se indica corretamente a relação estabelecida entre os
versos transcritos.
(A)
Gradação: Pálida à luz da lâmpada sombria, / Sobre o leito de flores
reclinada.
(B)
Intensidade: Como a lua por noite embalsamada, / Entre as nuvens do amor ela
dormia!
(C) Causa:
Era um anjo entre nuvens d’alvorada / Que em sonhos se banhava e se
esquecia!
(D)
Comparação: Era mais bela! o seio palpitando / Negros olhos as pálpebras
abrindo.
(E)
Antítese: Por ti – as noites eu velei chorando, / Por ti – nos sonhos
morrerei sorrindo!
54. Se o eu lírico se dirigisse à mulher amada como Você, o verso – Não te rias de mim, meu anjo lindo! – assumiria, em norma-padrão da língua portuguesa, a seguinte redação:
54. Se o eu lírico se dirigisse à mulher amada como Você, o verso – Não te rias de mim, meu anjo lindo! – assumiria, em norma-padrão da língua portuguesa, a seguinte redação:
(A) Não se
rie de mim, meu anjo lindo!
(B) Não se
ri de mim, meu anjo lindo!
(C) Não te
ria de mim, meu anjo lindo!
(D) Não se
ria de mim, meu anjo lindo!
(E) Não te
ri de mim, meu anjo lindo!
55. Em relação a um post publicado – Celebridades mais inteligentes que você –, dois leitores enviaram os seguintes comentários à revista em que ele circulou:
I. Vocês
sabem meu QI pra dizer que eles são mais inteligentes que eu?
II. Por
trás de mim, tem o sistema educacional público brasileiro.
Daí já
viu, né?
(Superinteressante,
abril de 2014)
Os comentários
deixam evidente que
(A) os
dois leitores se consideram pouco inteligentes.
(B) o
leitor I concorda com as considerações da revista.
(C) os
dois leitores apresentaram diferentes opiniões.
(D) o
leitor II se acha mais inteligente que as celebridades.
(E) os dois leitores contestam o conteúdo do post.
Leia o
texto para responder às questões de números 56 a 60.
O tio Sabino, paramentado de rico, fez ainda sair da maleta de
couro uma espécie de saco de lona com fechos de correias. Debaixo da cama, por
esquecimento, tinham ficado as alpargatas do Carvalhosa. O tio Sabino
calçou-as, as suas narinas palpitavam. Correu o fecho da porta cautelosamente,
foi até ao escritório do Carvalhosa e sacou da gaveta do contador uns rolinhos de
libras; de passagem pelo toilette arrecadou o cofre de joias, os anéis e a
caixa de pó de arroz; de cima da banquinha de noite desapareceu a palmatória de
prata dourada e tudo foi arrecadado no saco.
Fechou destramente o saco, tendo-lhe metido primeiro a camisa de chita
que despira, a fim de não tinirem dentro os metais.
E de chapéu à banda e cachimbo na boca saiu, o saco pendente,
fechando a porta e tirando-lhe a chave. Ninguém estava no corredor; Maria do
Resgate engomava na saleta; as crianças na cozinha cortavam papagaios,
chilreando.
– Até logo, minha sobrinha, até logo.
Ela veio correndo, com o seu riso afetuoso.
– O jantar é às cinco, sim? Mas, querendo, dá-se ordem para mais
tarde.
– Qual! Não temos precisão de incômodos. Às quatro e meia estou.
E com a mala pendente, o lenço escarlate fora do bolso do fraque e
bengala debaixo do braço, desceu a escada cantarolando.
Eram seis horas da tarde e nada do tio Sabino.
Sete horas, e Maria do Resgate acaba de notar a porta da alcova
fechada. Diabo...
No dia seguinte a polícia andava em campo para descobrir o larápio,
que com tamanha pilhéria roubara a família Carvalhosa.
(Fialho de
Oliveira, O Tio da América. Em: Contos. Adaptado)
56. Carvalhosa e Maria do Resgate recebem em Portugal o tio Sabino, morador do Pará, no Brasil. Este, estando fora da atenção da sobrinha e das crianças,
(A)
vestiu-se com rigor e saiu a roubar pela cidade.
(B)
resolveu guardar os seus bens e fugir da casa.
(C) foi
chamar a polícia para prenderem o ladrão.
(D)
aproveitou para roubar a casa dos sobrinhos.
(E)
retirou-se da casa, onde fora mal recebido.
57. No penúltimo parágrafo, a frase – Diabo … – indica que Maria do Resgate
(A) notou
que havia alguém escondido na alcova.
(B) pensou
que a porta da alcova fora trocada.
(C) percebeu
que havia algo de errado acontecendo.
(D)
esqueceu o tio Sabino trancado na alcova.
(E) pensou que uma das crianças estava na alcova.
58. O texto mostra que tio Sabino agiu de forma
58. O texto mostra que tio Sabino agiu de forma
(A)
humilde, o que se pode comprovar pelo modo como ele se veste antes de sair de
casa.
(B)
dissimulada, o que se pode comprovar pela maneira como ele guarda a camisa de
chita no saco.
(C)
previsível, o que se pode comprovar pelo modo como ele conversa com a sobrinha
antes de sair.
(D)
ingênua, o que se pode comprovar pela maneira como ele cantarola e sorri com
afeto para a sobrinha.
(E)
fanfarrona, o que se pode comprovar pelo modo como ele guarda os objetos no
interior do saco.
59. A leitura do texto revela uma narrativa em que
(A) a
natureza humana é retratada de modo mais realista.
(B) os
laços familiares são permeados de uma aura romântica.
(C) o
caráter é posto como qualidade maior do ser humano.
(D) as
contradições humanas são amenizadas pelos vínculos.
(E) o
homem é apresentado como um ser pouco racional.
60. No contexto em que estão empregados os pronomes, destacados nas passagens do segundo parágrafo – Fechou destramente o saco, tendo-lhe metido primeiro a camisa de chita que despira … – e – … fechando a porta e tirando-lhe a chave. –, eles podem ser substituídos, respectivamente, de acordo com a norma-padrão, por:
(A) sua e
nela.
(B) seu e
nela.
(C) dele e
dela.
(D) nele e
nela.
(E) nele e dela.
Instituição responsável pela elaboração da prova: VUNESP
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