Seguidores

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Tema de redação – Mackenzie – 2018 – 2º semestre

Tema de redação – Mackenzie – Vestibular 2018 – 2º semestre



Redija uma dissertação a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo.

Obs.: O texto deve ter título e estabelecer relação entre o que é apresentado nos textos da coletânea.

Texto I

Na sociedade moderna, um dos temas mais utilizados para refletir sobre a relação entre indivíduo e sociedade é o da identidade social. Produto direto da interação entre o indivíduo e a coletividade, a identidade social é o modo pelo qual os indivíduos se percebem no mundo e definem sua maneira de interferir nele. Se decodificamos o mundo mediante a cultura, é pela identidade social que o classificamos, nos damos conta de sua diversidade e nos posicionamos nas questões do dia a dia.

Afrânio Silva e outros, no livro Sociologia em movimento

Texto II

A verdade é que nós somos sempre não uma mas várias pessoas e deveria ser norma que a nossa assinatura acabasse sempre por não conferir. Todos nós convivemos com diversos eus, diversas pessoas reclamando a nossa identidade. O segredo é permitir que as escolhas que a vida nos impõe não nos obriguem a matar a nossa diversidade interior. O melhor nesta vida é poder escolher, mas o mais triste é ter mesmo que escolher.

Mia Couto, escritor

Texto III





Leia também:


PROGRAMA – 500 TEMAS DE REDAÇÃO



Conheça as apostilas de gramática do blog Veredas da Língua. Clique em uma das imagens abaixo e saiba como adquiri-las.















ATENÇÃO: Além das apostilas, o aluno recebe também, GRATUITAMENTE, o programa em Powerpoint: 500 TEMAS DE REDAÇÃO



segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Tema de Redação – FGV – 2019 – 2º semestre – ADMINISTRAÇÃO

Tema de Redação – FGV – 2019 – 2º semestre – ADMINISTRAÇÃO

A morte moral do Brasil

O Brasil está moralmente morto. A vasta corrupção que destruiu as instituições, a impunidade dos corruptores e de muitos corruptos notórios, os privilégios dos políticos e do alto funcionalismo, a incapacidade do Estado e dos políticos de resolver os problemas fundamentais do país e do povo, a vandalização da Constituição pelo Judiciário, a devastadora destruição de Mariana, as chamas que queimaram a nossa história no Museu Nacional, a regressão eleitoral e a tragédia de Brumadinho são eventos de um único ambiente que provocou a morte moral do Brasil.
Não há limites para os nossos retrocessos. O Brasil está entregue ao grotesco, ao tenebroso, ao assombroso. Muitos dos maiores invocadores da pátria não são patriotas. Alguns dos maiores invocadores de Deus são sócios do demônio. Em nome do moralismo tosco, criminoso, anti-humano, contrário aos direitos civis, apunhala-se a própria moral, busca-se legitimar a violência como método de solução de conflitos, deixa-se de querer e de fazer o bem comum.
O Brasil está moralmente morto porque somos um povo incapaz de acreditar no Brasil e em nós mesmos. Temos o pior índice de confiabilidade interpessoal. Por isso somos dominados pela ausência de um sentido comum e não somos capazes de construir uma comunidade de destino. No Brasil, o senso ético do bem comum foi assassinado, seu corpo foi arrastado pelas ruas das nossas cidades e crucificado nas praças públicas para advertir e impor o medo àqueles que lutam por direitos, justiça e igualdade. Querem que nos curvemos à descrença e que só acreditemos em que nada vale a pena, visando gerar o imobilismo social e político, a impotência para a luta, a incapacidade para a virtude e a descrença no futuro. A morte das vontades e dos desejos de mudança é a morte moral do Brasil e de seu povo.
Um país que tem 106 milhões de pessoas que ganham até um salário mínimo, que tem 54 milhões de pessoas pobres, mais de 15 milhões que vivem abaixo da linha da pobreza e que ocupa a nona posição entre os mais desiguais do mundo não pode ser um país moralmente vivo. Um país que mata 64 mil pessoas por ano pela violência, que destroça milhares de pessoas no trânsito, que ocupa o sétimo lugar entre aqueles países que mais matam jovens e o quinto lugar entre aqueles que mais matam mulheres é um país moralmente morto.
Recentemente, elites dirigentes nacionais romperam com o consenso que se havia construído após sua redemocratização: o de que o principal problema do país é a desigualdade social e de que só haverá progresso e desenvolvimento se esse problema for resolvido. O Brasil não terá futuro e nem dignidade se esse consenso não for restabelecido e se os governantes não tiverem mais capacidade e eficiência para resolver o problema. O Brasil também não terá paz social se não houver uma união de uma grande maioria consciente e empenhada em resolvê-lo. Sem enfrentar tal problema, a decadência do Brasil continuará de forma inapelável e a riqueza que for aqui construída com o sacrifício de muitos será um benefício de poucos, pois será uma riqueza assaltada pelos mecanismos legais e extralegais da exploração despudorada.
Hoje, somos 212 milhões de brasileiros, todos estranhos entre si, desconfiados uns dos outros, quase hostis. Vivemos mergulhados na solidão das nossas angústias e dos nossos temores, sem capacidade de transformá-los em ação e furor. Quase não temos vida associativa, os partidos são entes ocos, os sindicatos são comitês de burocratas, a sociedade civil não tem capacidade de reação e de mobilização. Se a razão tem motivos de sobra para ser pessimista, a vontade precisa nos animar, restaurar as nossas virtudes cívicas para as lutas e os combates, pois só neles reside a esperança.

Aldo Fornazieri - Cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) https://www.contextolivre.com.br. 2019. Adaptado.

O texto acima reproduzido apresenta, de modo convicto e veemente, argumentos e exemplos em favor da tese de que o Brasil se encontra moralmente morto. Considerando as ideias nele contidas, além de outras informações que você julgue pertinentes, redija uma dissertação em prosa, argumentando de modo a expor seu ponto de vista sobre o tema: O Brasil está moralmente morto?

Instruções:

• A redação deverá seguir as normas da língua escrita culta.
• O texto da redação deverá ter, no mínimo, 20 e, no máximo, 30 linhas escritas. Redações fora desses limites não serão corrigidas e receberão nota zero.
• A redação terá nota zero, caso haja fuga total ao tema ou à estrutura definidos na proposta apresentada.
• Transcreva o rascunho da redação para a folha definitiva. O que estiver escrito na folha de rascunho não será considerado para a correção.
• A redação deverá ser redigida com letra legível e, obrigatoriamente, com caneta de tinta azul ou preta. Redações que não seguirem essas instruções
não serão corrigidas, recebendo, portanto, nota zero.
• É recomendável dar um título a sua redação.

Tema de Redação – FGV – 2019 – 1º semestre – ADMINISTRAÇÃO


Tema de Redação – FGV – 2019 – 1º semestre – ADMINISTRAÇÃO

O otimismo de Steven Pinker: o melhor dos mundos possíveis

O novo livro de Steven Pinker (Enlightenment Now) descreve uma visão idílica do mundo atual apoiada em dados numéricos. Segundo o autor, o mundo é cerca de 100 vezes mais rico do que há 200 anos e, ao contrário da crença popular, a riqueza é distribuída de maneira mais uniforme. O total de mortes nas guerras por ano representa menos de um quarto das mortes na década de 1980 e 0,5% do número de pessoas que morreram na Segunda Guerra Mundial. Ao longo do século XX, 96% dos americanos correram menos risco de morrerem em um acidente de automóvel, 92% têm menos chances de morrer em um incêndio e 95% têm menos probabilidade que aconteça algo fatal no local de trabalho. Em seu livro anterior mais conhecido, The Better Angels of Our Nature, Pinker mostrou a diminuição da violência no mundo. Em Enlightenment Now, ele descreve o progresso contínuo em muitas áreas inspirado nos princípios do Iluminismo do século XVIII, resumidos por Immanuel Kant na frase, “Ouse saber!”. O comércio e a tecnologia difundem ideias diferentes e inovadoras, que permitem que os países ricos acumulem mais riqueza e os mais pobres evoluam.
O progresso tem sido extraordinariamente rápido. A grande maioria dos americanos de classe média baixa tem acesso a luxos ignorados pelas famílias riquíssimas dos Vanderbilt e Astor há 150 anos, como eletricidade, ar condicionado e televisão. Os vendedores ambulantes do Sudão do Sul têm celulares modernos. Os novos medicamentos e as condições sanitárias permitem que as pessoas tenham vidas mais longas e saudáveis. A tecnologia também proporciona mais lazer preenchido por inúmeras fontes de entretenimento, como a Amazon e a Apple. As pessoas estão desenvolvendo mais a inteligência. Em todos os lugares do mundo, as pontuações de QI aumentaram em 30 pontos nos últimos 100 anos. Como explicar esse fenômeno, uma vez que a inteligência é em grande parte genética? A resposta seria uma nutrição melhor (“os cérebros são órgãos gulosos”) e mais estímulo. As crianças frequentam mais as escolas do que em 1900, enquanto no ambiente familiar e social, o pensamento analítico é incentivado por uma cultura que se apoia em símbolos visuais, ferramentas analíticas e conceitos acadêmicos. A crença na igualdade para minorias étnicas e homossexuais aumentou sensivelmente, como mostram as pesquisas e informações veiculadas na internet. Até em lugares mais conservadores, novos valores liberais estão se impondo, como entre os jovens muçulmanos no Oriente Médio.

http://opiniaoenoticia.com.br/internacional/otimismo-de-steven-pinker/#prettyphoto/0/. Adaptado.

Vivemos no melhor dos mundos possíveis?

“Vivemos no melhor dos mundos possíveis” é uma frase bem conhecida. Sua autoria é do filósofo, cientista, matemático e diplomata Leibniz (1676-1716). A razão de tanto otimismo talvez possa ser explicada pelo fato de que ele pôde ter uma vida tranquila e confortável, afinal Leibniz era um protegido dos aristocratas do ducado de Brunswick, quando ainda existia o Sacro Império Romano-Germânico. Religioso, acreditava na intervenção divina, sempre com as melhores das intenções, visando ao bem de todos. Ainda hoje essa visão do mundo baseada em sua própria bolha é comum, principalmente entre os ricos e a classe média. Os ricos por motivos óbvios, afinal eles que detêm todos os meios materiais e imateriais que garantem uma vida nababesca no topo da hierarquia social; já a classe média, por estar dentro da esfera do consumo e poder sonhar que um dia também poderá estar no topo dessa pirâmide.
Assim como Leibniz, essas duas classes, graças à vida privilegiada que possuem numa sociedade marcada pela desigualdade social e marginalização, costumam possuir uma visão e filosofia “umbiguistas” do mundo, logo, para elas, este há de ser o melhor dos mundos possíveis e praticamente nada precisa ser mudado.
Já os que ficam prejudicados por conta dessa hierarquia na qual apenas uma minoria se dá bem, caso questionem ou ameacem essa ordem, logo são taxados de vagabundos ou considerados caso de polícia. O problema nunca é a ilusão do “Paraíso”, mas sim a realidade que bate à porta, que mostra ser esse Éden na verdade uma ilha exclusiva para privilegiados. E a realidade é extremamente preocupante: segundo o último relatório do Credit Suisse, 1% da
população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta. Definitivamente há algo de errado no “Paraíso”… O “melhor dos mundos possíveis” é totalmente dependente de muros, câmeras de vigilância, polícia, milícias privadas, drones e exércitos para conseguir existir.

https://voyager1.net/politica/25-imagens-mostram-que-nao-vivemos-no-melhor-dos-mundos-possiveis/. Adaptado.

Os textos acima reproduzidos apresentam visões divergentes quanto ao sentido do progresso, as razões para o otimismo e a crença de que vivemos no melhor dos mundos possíveis. Tendo em vista as ideias neles contidas e outras informações que você julgue relevantes, redija uma dissertação em prosa sobre o tema: Vivemos no melhor dos mundos possíveis?

Instruções:

• A redação deverá seguir as normas da língua escrita culta.
• O texto da redação deverá ter, no mínimo, 20 e, no máximo, 30 linhas escritas. Redações fora desses limites não serão corrigidas e receberão nota zero.
• A redação terá nota zero, caso haja fuga total ao tema ou à estrutura definidos na proposta apresentada.
• Transcreva o rascunho da redação para a folha definitiva. O que estiver escrito na folha de rascunho não será considerado para a correção.
• A redação deverá ser redigida com letra legível e, obrigatoriamente, com caneta de tinta azul ou preta. Redações que não seguirem essas instruções
não serão corrigidas, recebendo, portanto, nota zero.
• É recomendável dar um título a sua redação.


Conheça as apostilas de gramática do blog Veredas da Língua. Clique em uma das imagens abaixo e saiba como adquiri-las.














ATENÇÃO: Além das apostilas, o aluno recebe também, GRATUITAMENTE, o programa em Powerpoint: 500 TEMAS DE REDAÇÃO


CITAÇÕES FAMOSAS - PARTE 6

CITAÇÕES FAMOSAS - PARTE 6







Leia também:


Conheça as apostilas de literatura do blog Veredas da Língua. Clique em uma das imagens abaixo e saiba como adquiri-las.














ATENÇÃO: Além das apostilas, o aluno recebe também, GRATUITAMENTE, o programa em Powerpoint: 500 TEMAS DE REDAÇÃO



Tema de Redação – FGV – 2018 – 2º semestre – ADMINISTRAÇÃO

Tema de Redação – FGV – 2018 – 2º semestre – ADMINISTRAÇÃO

Reino Unido cria Ministério da Solidão

O Reino Unido nomeou nesta quarta-feira, 17 de janeiro de 2018, pela primeira vez na história, uma ministra da Solidão, para enfrentar o que a primeira-ministra britânica, Theresa May, descreveu como “ a triste realidade da vida moderna”. (...) Mais de 9 milhões de pessoas dizem viver permanentemente ou frequentemente sozinhas, de uma população de 65,6 milhões, de acordo com a Cruz Vermelha britânica. A instituição descreve a solidão como uma “epidemia oculta”, afetando pessoas de todas as idades e em todos os momentos de suas vidas, como durante a aposentadoria, na morte do parceiro ou na separação.

Deutsche Welle (DW Brasil). Consultado em 17/01/2018. Adaptado.

Reino Unido cria Ministério da Solidão para solucionar “triste realidade moderna”

A solidão é um problema crônico da sociedade moderna e pode atingir qualquer pessoa de qualquer idade. Muitas vezes, uma mudança aparentemente comum, como uma criança que muda de escola e não se adapta, é o bastante para abrir essa caixa. Diversos estudos indicam que mais de uma em cada três pessoas dos países ocidentais – o que inclui o Brasil – sente-se sozinha habitualmente ou com frequência. Há vários fatores que culminam nessa taxa, como o envelhecimento da população, o crescimento dos afazeres diários, o pouco tempo de lazer, a falta de contato pessoal trazido pelas redes sociais, mas, principalmente, o isolamento social causado pela farta porção de informações que atingem o ser humano todos os dias. (...)
Os médicos alertam que o isolamento social é uma epidemia crescente que pode ter consequências físicas, mentais e emocionais. A solidão também foi classificada como o maior risco de doença cardíaca, diabetes e câncer, de acordo com os pesquisadores da área da saúde.

www.hypeness.com.br. Consultado em 17/01/2018. Adaptado.

Reino Unido escolhe “Ministra da Solidão”

Um acontecimento que você pode considerar muito sinistro ou simplesmente um sinal dos tempos: o Reino Unido apontou um “Ministro da Solidão” para lidar com uma verdadeira epidemia de tristeza que atinge mais de 9 milhões de britânicos. A primeira-ministra britânica se pronunciou sobre o assunto, afirmando que “para muita gente, a solidão é a realidade da vida moderna”, e é por isso que ela tomou a decisão, apontando Tracey Crouch para o cargo (...).
No Brasil, a solidão é um medo que não esconde seus números: em 2017, uma pesquisa realizada com homens e mulheres acima dos 55 anos pela Sociedade de Geriatria e Gerontologia de São Paulo descobriu que 29% dos entrevistados teme a solidão. Mas pessoas jovens também precisavam enfrentar diariamente a pressão da sociabilidade (ou medo da falta dela). Com as redes sociais e as inovações tecnológicas, novas síndromes já surgiram – como a “fomo” (“fear of missing out” em inglês, algo próximo de “medo de perder a oportunidade”). Sabe aquele sentimento ruim que bate quando você passa pela timeline do Instagram e vê todo mundo se divertindo enquanto você está em casa? É Fomo. Estima-se que a solidão pode estar relacionada a 50% dos suicídios cometidos anualmente – cerca de um milhão.

Lucas Barany, Superinteressante. 17/01/2018. Adaptado.

Ministério da Solidão

E que tal um ministro para a solidão? (...) Confesso que a ideia me parece absurda. (...) Theresa May está errada quando acredita que a solidão é uma “realidade” moderna. Não é. A solidão, tal como a tristeza e o fracasso, faz parte da condição humana, provavelmente desde o momento em que os membros da espécie adquirem consciência de si próprios. Além disso a solidão é, sob certos aspectos, uma condição indispensável à constituição da dimensão reflexiva do sujeito humano. Mas ela também está errada por outro motivo: e se o grande problema da “vida moderna” não for excesso de solidão, mas a sua escassez? A vida moderna é uma gigantesca conspiração para abolir a solidão. Basta escutar os desejos utópicos de um qualquer Zuckerberg ensandecido: para os novos profetas do Vale do Silício, o ideal é atingir um mundo de conversas contínuas, em que a privacidade não passa de uma relíquia – e todos podem espiar todos.

João Pereira Coutinho, Folha de S. Paulo. 20/02/2018. Adaptado.

O que a criação de um “Ministério da Solidão”, no Reino Unido, nos revela sobre as sociedades de nossa época? Tendo em vista as ideias sobre essa questão, presentes nos textos acima reproduzidos, além de outras informações que você considere relevantes, redija uma dissertação em prosa sobre o tema: As sociedades contemporâneas e a solidão.

Instruções:

• A redação deverá seguir as normas da língua escrita culta.
• O texto da redação deverá ter, no mínimo, 20 e, no máximo, 30 linhas escritas. Redações fora desses limites não serão corrigidas e receberão nota zero.
• A redação terá nota zero, caso haja fuga total ao tema ou à estrutura definidos na proposta apresentada.
• Transcreva o rascunho da redação para a folha definitiva. O que estiver escrito na folha de rascunho não será considerado para a correção.
• A redação deverá ser redigida com letra legível e, obrigatoriamente, com caneta de tinta azul ou preta. Redações que não seguirem essas instruções não serão corrigidas, recebendo, portanto, nota zero.
• É recomendável dar um título a sua redação.


www.veredasdalingua.blogspot.com.br