Seguidores

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Tema de redação – Mackenzie – 2017 – 2º semestre

Tema de redação – Mackenzie – 2017 – 2º semestre


Redija uma dissertação a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo.

Obs.: O texto deve ter título e estabelecer relação entre o que é apresentado nos textos da coletânea.

Texto I

O desejo da verdade aparece muito cedo nos seres humanos e se manifesta como desejo de confiar nas coisas e nas pessoas, isto é, de acreditar que as coisas são exatamente tais como as percebemos e o que as pessoas nos dizem é digno de confiança e crédito. Ao mesmo tempo, nossa vida cotidiana é feita de pequenas e grandes decepções e, por isso, desde cedo, vemos as crianças perguntarem aos adultos se tal ou qual coisa “é de verdade ou é de mentira”.

Marilena Chauí, filósofa

Texto II

Num tempo de engano universal, dizer a verdade é um ato revolucionário.

George Orwell, escritor

Texto III

Ao contrário do que geralmente se crê, por muito que se tente convencer-nos do contrário, as verdades únicas não existem: as verdades são
múltiplas, só a mentira é global.

José Saramago, escritor

ACADEMIA BARRO BRANCO – 2014 – PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA

ACADEMIA BARRO BRANCO – 2014 – PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA


Leia a tira para responder às questões de números 31 a 33.


31. A leitura da tira permite concluir que a diferença a que alude a personagem no terceiro quadrinho diz respeito

(A) à parte humana que os constitui.
(B) ao fato de um ser humano e o outro não.
(C) à metade animal de seus corpos.
(D) ao fato de um deles não amar o outro.
(E) à falta de sensibilidade de sua amada.

32. No último quadrinho, a forma como se grafa o advérbio muito (muuuito) indica que a personagem pretende

(A) atenuar a graça contida na palavra.
(B) aduzir sentido pejorativo à palavra.
(C) marcar a ambiguidade na palavra.
(D) ironizar o sentido da palavra.
(E) intensificar o sentido da palavra.

33. Considerando os sentidos expressos nas falas das personagens, assinale a alternativa correta quanto à concordância.

(A) Ela é meia humana e meia zebra, diferente dele.
(B) Humano e cavalo são duas metade que me compõe.
(C) Existe muitas diferenças entre nós.
(D) O meu amor e o seu sofre com nossas diferenças.
(E) É impossível os nossos sentimentos de amor.

34. Daqui ______ 30 anos, quando o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP completar seu primeiro centenário, o cenário da saúde pública terá certamente  ______, seguindo o dinamismo inerente ao SUS (Sistema Único de Saúde). O hospital, que completa 70 anos de existência no próximo 19 de abril, é procurado por pacientes de todo o Brasil  ______ sua qualidade e excelência assistencial. Trata-se de uma população que conhece e, principalmente, confia no hospital. Muitas vezes, só nele.

(Giovanni Guido Cerri, Um hospital de superlativos. Folha de S.Paulo, 16.04.2014. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:

(A) há … se transformado … devido a
(B) há … transformado-se … devido
(C) à … se transformado … devido à
(D) a … se transformado … em razão de
(E) a … transformado-se … por causa de

Leia dois trechos do conto O Pároco da Aldeia, de Alexandre Herculano, para responder às questões de números 35 a 38.

I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um momento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!

(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)

35. A leitura dos trechos I e II permite concluir que o narrador

(A) condena a inteligência vulgar e rude, símbolo da condenação e da morte, pois se afasta da verdade, difundida pela árvore da ciência.
(B) apresenta a ciência como um problema para a vida humana, pois trouxe consigo o ceticismo, o que se opõe aos ensinamentos da religião.
(C) exalta a árvore da ciência e tenta conciliar os seus fundamentos com os da religião, de modo a garantir uma vida de luz e esperança ao homem.
(D) explora as contradições naturais entre as ideias da ciência e as da religião, buscando isentar-se de um ponto de vista favorável a uma ou a outra.
(E) reconhece os preceitos que fundamentam o pensamento da ciência, razão pela qual acredita que esta possa explicar a religião.

36. No trecho I, o termo peçonha significa metaforicamente

(A) consequência.
(B) maldade.
(C) inclinação moral.
(D) qualidade.
(E) substância venenosa.

37. Nas passagens – …mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente… – e – … ou a esperança se desvaneça! –, os termos em destaquem expressam, respectivamente, sentidos de

(A) causa e de consequência.
(B) oposição e de causa.
(C) conclusão e de causa.
(D) oposição e de alternância.
(E) conclusão e de alternância.

38. Assinale a alternativa em que a expressão destacada é indicativa de modo.

(A) A árvore da ciência, transplantada do Éden
(B) … mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente
(C) … que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz
(D) … e na esperança postas pela religião além da morte
(E) … sem que um momento a luz se apague …

Leia os versos das Liras, de Tomás Antônio Gonzaga, para responder às questões de números 39 a 43.

Os teus olhos espalham luz divina,
a quem a luz do sol em vão se atreve;
papoila ou rosa delicada e fina
te cobre as faces, que são cor da neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
teu lindo corpo bálsamo vapora.
Ah! não, não fez o céu, gentil pastora,
para a glória de amor igual tesouro!
Graças, Marília bela,
graças à minha estrela!

(Tomás Antônio Gonzaga, Obras Completas)

39. Nos versos, o eu lírico retrata a mulher amada de forma

(A) negativa, estando o lado físico a suplantar o lado espiritual.
(B) depreciativa, retirando da Natureza elementos que a erotizam.
(C) graciosa, pintando-a como um ser simples, mas sensual.
(D) ambígua, sendo divina e, mesmo assim, atraente.
(E) idealizada, buscando na Natureza as cores para pintá-la.

40. Analisando os elementos empregados pelo eu lírico para a descrição da mulher amada, conclui-se que ele

(A) recorre a padrões estéticos de origem europeia.
(B) recobre os valores europeus com a cor local.
(C) utiliza estritamente os elementos nacionais.
(D) mescla elementos nacionais, populares e eruditos.
(E) usa elementos não nacionais de forma caricata.

41. Os versos mostram que a poética de Gonzaga explora

(A) os novos sonhos do homem burguês, com os quais nega o sentimentalismo.
(B) o amor como um sentimento a ser tratado desarticulado da vida cotidiana.
(C) a oposição entre corpo e espírito para analisar as contradições do amor.
(D) a ideia de uma literatura livre de padrões estéticos, portanto realista.
(E) a expressão livre do sentimento amoroso, com a manifestação da emoção.

42. Em outros versos das Liras, o poeta diz sobre Marília:

Vasta campina,
de trigo cheia,
quando na sesta
co vento ondeia,
ao seu cabelo,
quando flutua,
não é igual.
Tem a cor negra,
mas quanto val!

43. Comparando estes versos aos já transcritos, fica evidente que o eu lírico

(A) se contradiz com a descrição da amada Marília.
(B) nega aqui a beleza sem limites lá descrita.
(C) reforça a ideia de que a beleza é efêmera.
(D) procura renegar a paixão de outrora.
(E) reforça a ideia de sensualidade de Marília.

44. Em ordem sintática direta, os versos – Ah! não, não fez o céu, gentil pastora, / para a glória de amor igual tesouro! – assumem a seguinte redação:

(A) Ah! para a glória de amor igual o céu não fez tesouro, pastora gentil!
(B) Ah! não fez o céu, gentil pastora, igual tesouro para a glória de amor!
(C) Ah! pastora gentil, o céu não fez tesouro igual para a glória de amor!
(D) Ah! o céu não fez, gentil pastora, tesouro para a glória de igual amor!
(E) Ah! igual tesouro não fez o céu, para a glória de amor, gentil Pastora

44. Leia a charge.



(Genildo, www.acharge.com.br. Adaptado)

Analisando a fala da professora, conclui-se que o que mais a incomoda é

(A) a falta de moral que leva os alunos a praticar atos pouco amistosos.
(B) o desconhecimento que os alunos têm da própria língua.
(C) o abuso de alguns alunos que promovem a violência.
(D) o fato de desconhecer o autor da brincadeira para repreendê-lo.
(E) a ignorância dela mesma que incita os alunos às brincadeiras.

45. Observe a frase do técnico Diego Simeone, do clube Atlético de Madrid, que eliminou o Barcelona na Liga dos Campeões da Europa:

Nem sempre ganha o melhor, mas quem está mais confiante.

(Época, 14.04.2014)

De acordo com a frase de Simeone, é correto afirmar que

(A) o Barcelona estava menos preparado que o Atlético de Madrid.
(B) o Atlético de Madrid ganhou porque não era o melhor time.
(C) o Barcelona perdeu porque estava confiante demais na vitória.
(D) o Atlético de Madrid disputou a decisão com confiança na vitória.
(E) o Barcelona deixou de lado o preparo técnico e a confiança.

Leia o texto para responder às questões de números 46 a 50.

Os leitores da revista podem achar estranhos os nomes
Jorchual, Carkelys, Marvinia e Lourds. Mas todos eles são de pessoas que poderiam perfeitamente ter nascido no Brasil. São estudantes esforçados que sonham em seguir uma boa carreira. Donas de casa preocupadas com o bem-estar dos filhos. Profissionais liberais com garra para trabalhar. Por terem nascido e viverem na Venezuela, porém, mesmo para as coisas mais elementares, como comprar carne em um açougue ou expressar sua opinião pessoal, eles precisam batalhar. Desde fevereiro, centenas de milhares de venezuelanos como eles foram às ruas protestar, na maioria das vezes pacificamente, contra o governo. O presidente Nicolás Maduro reagiu colocando todas as forças de segurança do Estado, além de milícias paramilitares, para reprimir as manifestações e espalhar o terror entre os cidadãos que ousam se organizar para lutar por seus direitos.

(Veja, 16.04.2014. Adaptado)

46. No contexto em que as informações estão organizadas, o pronome vocês poderia substituir, sem prejuízo de sentido ao texto, a passagem destacada em:

(A) Os leitores da revista podem achar …
(B) Mas todos eles são de pessoas que …
(C) São estudantes esforçados que …
(D) … venezuelanos como eles foram às ruas protestar …
(E) … e espalhar o terror entre os cidadãos que …

47. De acordo com o texto, aqueles que precisam batalhar em seu cotidiano são

(A) brasileiros, moram no Brasil e se opõem ao governo de Maduro.
(B) brasileiros, moram na Venezuela e se opõem ao governo de Maduro.
(C) venezuelanos que, mesmo no Brasil, sofrem perseguição do governo de Maduro.
(D) brasileiros que resolveram apoiar os venezuelanos contra o governo de Maduro.
(E) venezuelanos, perseguidos por serem contrários ao governo de Maduro.

48. A passagem do texto que expressa sentido de causa é:

(A) … poderiam perfeitamente ter nascido no Brasil.
(B) … que sonham em seguir uma boa carreira.
(C) Por terem nascido e viverem na Venezuela …
(D) … como comprar carne em um açougue …
(E) … ou expressar sua opinião pessoal …

49. Analisando-se a reação de Nicolás Maduro em relação aos protestos, conclui-se que o presidente venezuelano

(A) incitou sua continuidade.
(B) procurou coibi-los.
(C) abriu-se ao diálogo.
(D) evitou o uso da força física.
(E) proibiu os embates diretos.

50. Na última oração do texto – … para lutar por seus direitos. –, o pronomes seus refere-se

(A) ao governo venezuelano.
(B) às milícias paramilitares.
(C) ao Estado venezuelano.
(D) aos cidadãos venezuelanos.
(E) ao presidente venezuelano.

Leia o poema para responder às questões de números 51 a 54.

Pálida à luz da lâmpada sombria,
Sobre o leito de flores reclinada,
Como a lua por noite embalsamada,
Entre as nuvens do amor ela dormia!

Era a virgem do mar, na escuma fria
Pela maré das águas embalada!
Era um anjo entre nuvens d’alvorada
Que em sonhos se banhava e se esquecia!

Era mais bela! o seio palpitando
Negros olhos as pálpebras abrindo
Formas nuas no leito resvalando

Não te rias de mim, meu anjo lindo!
Por ti – as noites eu velei chorando,
Por ti – nos sonhos morrerei sorrindo!
(Álvares de Azevedo, Poesias Completas)

51. Conforme apresentado no poema, o retrato da mulher amada

(A) fundamenta-se na visão enamorada e subjetiva do eu lírico.
(B) traduz a ideia de perfeição, sem que existam traços de sensualidade.
(C) traz consigo a harmonização entre o amor físico e o espiritual.
(D) contesta o ideal de fragilidade e pureza do gênero feminino.
(E) retrata com ironia a ideia de perfeição e sensibilidade feminina.

52. Entre os temas do Romantismo, estão presentes no poema

(A) a religiosidade e o pessimismo.
(B) a morte e o subjetivismo.
(C) o ilogismo e a religiosidade.
(D) a morte e o racionalismo.
(E) o egocentrismo e a crítica social.

53. Assinale a alternativa em que se indica corretamente a relação estabelecida entre os versos transcritos.

(A) Gradação: Pálida à luz da lâmpada sombria, / Sobre o leito de flores reclinada.
(B) Intensidade: Como a lua por noite embalsamada, / Entre as nuvens do amor ela dormia!
(C) Causa: Era um anjo entre nuvens d’alvorada / Que em sonhos se banhava e se esquecia!
(D) Comparação: Era mais bela! o seio palpitando / Negros olhos as pálpebras abrindo.
(E) Antítese: Por ti – as noites eu velei chorando, / Por ti – nos sonhos morrerei sorrindo!

54. Se o eu lírico se dirigisse à mulher amada como Você, o verso – Não te rias de mim, meu anjo lindo! – assumiria, em norma-padrão da língua portuguesa, a seguinte redação:

(A) Não se rie de mim, meu anjo lindo!
(B) Não se ri de mim, meu anjo lindo!
(C) Não te ria de mim, meu anjo lindo!
(D) Não se ria de mim, meu anjo lindo!
(E) Não te ri de mim, meu anjo lindo!

55. Em relação a um post publicado – Celebridades mais inteligentes que você –, dois leitores enviaram os seguintes comentários à revista em que ele circulou:
I. Vocês sabem meu QI pra dizer que eles são mais inteligentes que eu?
II. Por trás de mim, tem o sistema educacional público brasileiro.
Daí já viu, né?

(Superinteressante, abril de 2014)

Os comentários deixam evidente que

(A) os dois leitores se consideram pouco inteligentes.
(B) o leitor I concorda com as considerações da revista.
(C) os dois leitores apresentaram diferentes opiniões.
(D) o leitor II se acha mais inteligente que as celebridades.
(E) os dois leitores contestam o conteúdo do post.

Leia o texto para responder às questões de números 56 a 60.

O tio Sabino, paramentado de rico, fez ainda sair da maleta de couro uma espécie de saco de lona com fechos de correias. Debaixo da cama, por esquecimento, tinham ficado as alpargatas do Carvalhosa. O tio Sabino calçou-as, as suas narinas palpitavam. Correu o fecho da porta cautelosamente, foi até ao escritório do Carvalhosa e sacou da gaveta do contador uns rolinhos de libras; de passagem pelo toilette arrecadou o cofre de joias, os anéis e a caixa de pó de arroz; de cima da banquinha de noite desapareceu a palmatória de prata dourada e tudo foi arrecadado no saco.
Fechou destramente o saco, tendo-lhe metido primeiro a camisa de chita que despira, a fim de não tinirem dentro os metais.
E de chapéu à banda e cachimbo na boca saiu, o saco pendente, fechando a porta e tirando-lhe a chave. Ninguém estava no corredor; Maria do Resgate engomava na saleta; as crianças na cozinha cortavam papagaios, chilreando.
– Até logo, minha sobrinha, até logo.
Ela veio correndo, com o seu riso afetuoso.
– O jantar é às cinco, sim? Mas, querendo, dá-se ordem para mais tarde.
– Qual! Não temos precisão de incômodos. Às quatro e meia estou.
E com a mala pendente, o lenço escarlate fora do bolso do fraque e bengala debaixo do braço, desceu a escada cantarolando.
Eram seis horas da tarde e nada do tio Sabino.
Sete horas, e Maria do Resgate acaba de notar a porta da alcova fechada. Diabo...
No dia seguinte a polícia andava em campo para descobrir o larápio, que com tamanha pilhéria roubara a família Carvalhosa.

(Fialho de Oliveira, O Tio da América. Em: Contos. Adaptado)

56. Carvalhosa e Maria do Resgate recebem em Portugal o tio Sabino, morador do Pará, no Brasil. Este, estando fora da atenção da sobrinha e das crianças,

(A) vestiu-se com rigor e saiu a roubar pela cidade.
(B) resolveu guardar os seus bens e fugir da casa.
(C) foi chamar a polícia para prenderem o ladrão.
(D) aproveitou para roubar a casa dos sobrinhos.
(E) retirou-se da casa, onde fora mal recebido.

57. No penúltimo parágrafo, a frase – Diabo … – indica que Maria do Resgate

(A) notou que havia alguém escondido na alcova.
(B) pensou que a porta da alcova fora trocada.
(C) percebeu que havia algo de errado acontecendo.
(D) esqueceu o tio Sabino trancado na alcova.
(E) pensou que uma das crianças estava na alcova.

58. O texto mostra que tio Sabino agiu de forma

(A) humilde, o que se pode comprovar pelo modo como ele se veste antes de sair de casa.
(B) dissimulada, o que se pode comprovar pela maneira como ele guarda a camisa de chita no saco.
(C) previsível, o que se pode comprovar pelo modo como ele conversa com a sobrinha antes de sair.
(D) ingênua, o que se pode comprovar pela maneira como ele cantarola e sorri com afeto para a sobrinha.
(E) fanfarrona, o que se pode comprovar pelo modo como ele guarda os objetos no interior do saco.

59. A leitura do texto revela uma narrativa em que

(A) a natureza humana é retratada de modo mais realista.
(B) os laços familiares são permeados de uma aura romântica.
(C) o caráter é posto como qualidade maior do ser humano.
(D) as contradições humanas são amenizadas pelos vínculos.
(E) o homem é apresentado como um ser pouco racional.

60. No contexto em que estão empregados os pronomes, destacados nas passagens do segundo parágrafo – Fechou destramente o saco, tendo-lhe metido primeiro a camisa de chita que despira … – e – … fechando a porta e tirando-lhe a chave. –, eles podem ser substituídos, respectivamente, de acordo com a norma-padrão, por:

(A) sua e nela.
(B) seu e nela.
(C) dele e dela.
(D) nele e nela.
(E) nele e dela.
















PREPARE-SE PARA OS PRINCIPAIS VESTIBULARES DO PAÍS. ADQUIRA AGORA MESMO O PROGRAMA 500 TEMAS DE REDAÇÃO!