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terça-feira, 12 de março de 2013

Concurso Banco do Brasil – 2011 – Cargo: Escriturário

Concurso Banco do Brasil – 2011 – Cargo: Escriturário



Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto seguinte.

Os anos 60 registraram um dramático fluxo migratório do campo para as cidades. Quando a década terminou, um recenseamento revelou a situação inédita: pela primeira vez, no Brasil, havia mais gente vivendo em áreas urbanas do que em zonas rurais. Semana após semana, milhares de pessoas trocavam as cidades do interior pelas capitais e, principalmente, os estados pobres pelos mais ricos. Buscavam empregos nas áreas onde a industrialização começava a despontar. Rota movimentadíssima era a que levava famílias inteiras do Nordeste para as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Viajavam como podiam, a maioria na caçamba de caminhões carregados de tralhas, conhecidos como "paus-de-arara". Em 1968, só a capital paulista recebia dez mil novos moradores a cada mês. O fluxo Nordeste-Sudeste caiu quase pela metade nos anos 80 e, atualmente, é insignificante. A tendência desenhada nos anos 60, entretanto, definiu o rasil do século XXI.
O censo realizado pelo governo mostrou que, em 2000, 81% da população já vivia em áreas urbanas. Esse número estará na casa dos 90% até 2020. A novidade é que, agora, não são os estados mais desenvolvidos que atuam como polos de atração. Nos últimos anos, o saldo migratório de São Paulo e do Rio de Janeiro tem sido negativo. Há mais gente saindo do que entrando. O inchaço populacional e a fuga de algumas empresas − atraídas por generosos benefícios fiscais oferecidos por outros estados − ajudaram a empurrar para fora das duas maiores cidades brasileiras milhares de pessoas.
As novas rotas migratórias apontam para o Pará, ao Norte, Santa Catarina, ao Sul, e para os três estados do Centro-Oeste − Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Em todos esses casos, é a pujança do agronegócio que tem criado empregos e atraído milhares de pessoas.
O país hoje está preparado para crescer de maneira horizontal e equilibrada. Pela primeira vez as riquezas e as oportunidades brotam por todo o território nacional.

(Adaptado de: Veja 40 anos, setembro de 2008, p. 117)

1. A razão apontada no texto para o surgimento de novas rotas migratórias (3o parágrafo) está

(A) nas melhores oportunidades de vida nos estados mais ricos.
(B) na criação de empregos com base na expansão do agronegócio.
(C) na dificuldade de locomoção nas maiores cidades brasileiras.
(D) na mudança da população das áreas rurais para as zonas urbanas.
(E) na atração oferecida pelo desenvolvimento da produção industrial.

2. A tendência desenhada nos anos 60, entretanto, definiu o Brasil do século XXI. (final do 1o parágrafo) A afirmativa acima retoma a informação de que

(A) os estados mais desenvolvidos economicamente continuam atraindo migrantes de áreas mais carentes.
(B) a região Sul continua contribuindo, com suas indústrias, para o desenvolvimento econômico de todo o país.
(C) a diminuição do ritmo migratório para a região Sudeste reduziu a população das principais cidades desses estados.
(D) a oposição entre urbano e rural permanece, ainda que reduzida, especialmente quanto à maior oferta de empregos na cidade.
(E) a proporção de pessoas que vivem nas áreas urbanas tem aumentado em relação às que permanecem na zona rural.

3. − atraídas por generosos benefícios fiscais oferecidos por outros estados − (2o parágrafo) O segmento isolado pelos travessões

(A) apresenta a especificação das empresas que se transferiram de um estado para outro.
(B) enfatiza o mesmo sentido do fluxo migratório inicial realizado pela população.
(C) acrescenta dados importantes para contestar os resultados obtidos no censo.
(D) aponta uma das causas que explicam a fuga de empresas de alguns estados para outros.
(E) traz comentário que compromete a clareza do texto com informações desnecessárias.

4. O segmento grifado que está sendo substituído de modo INCORRETO por um pronome, com as necessárias adaptações, é:

(A) um recenseamento revelou a situação inédita = revelou-a
(B) milhares de pessoas trocavam as cidades do interior = trocavam-nas
(C) A tendência (...) definiu o Brasil do século XXI = lhe definiu
(D) era a que levava famílias inteiras do Nordeste = as levava
(E) que tem criado empregos = que os tem criado

5. Os anos 60 registraram um dramático fluxo migratório ... (início do texto)
A mesma relação de regência entre verbo e complemento, grifados acima, está na frase:

(A) Em 1968, só a capital paulista recebia dez mil novos moradores a cada mês.
(B) O fluxo Nordeste-Sudeste (...), atualmente, é insignificante.
(C) Esse número estará na casa dos 90% até 2020.
(D) As novas rotas migratórias apontam para o Pará, ao Norte, Santa Catarina, ao Sul, e para os três estados do Centro-Oeste ...
(E) Pela primeira vez as riquezas e as oportunidades brotam por todo o território nacional.

6. A concordância verbal e nominal está inteiramente correta na frase:

(A) A busca por melhores condições de vida nas grandes cidades levam muitas pessoas para uma situação de total desamparo, decorrentes da falta de empregos.
(B) A oferta de serviços para a população das grandes cidades são imprescindíveis para o desenvolvimento de uma sociedade harmônica e equilibrada.
(C) As autoridades públicas, diante do crescimento espantoso da população, nem sempre consegue oferecer condições de vida digna aos moradores da cidade.
(D) A zona rural, antes habitada pela maioria dos brasileiros, ainda hoje permanecem como importantes produtores de alimentos para os que vivem nas cidades.
(E) Os habitantes das grandes cidades sempre esperam que o poder público lhes ofereça bom atendimento em saúde, ensino eficiente e moradia digna.

7. Com o inchaço populacional decorrente do fluxo migratório em direção ...... cidades, surgiram problemas na oferta de serviços ...... população, que muitas vezes não consegue acesso ...... recursos essenciais.

As lacunas da frase acima são corretamente preenchidas, respectivamente, por:

(A) às - à - à
(B) às - à - a
(C) as - a - à
(D) as - à - a
(E) às - a - à

Atenção: As questões de números 8 a 13 referem-se ao texto seguinte.

No último 13 de abril o mundo do samba celebrou os 90 anos da genialíssima Dona Ivone Lara. E o evento trouxe à baila mais uma intrigante questão. É que, desde o surgimento dessa grande dama no cenário artístico musical, as escolas de samba nunca mais conseguiram projetar em nossa música popular o nome de algum artista oriundo de seu meio.
Comecemos por observar que nos anos 70-80, no Rio, muitos sambistas importantes surgiram. Mas, embora alguns mantivessem ligações com escolas, a base de lançamento de quase todos foi um bloco, o Cacique de Ramos. E a visibilidade por eles alcançada não veio da "avenida", e sim de uma manifestação não carnavalesca do ambiente musical carioca: o pagode de mesa.
Surgido como sinônimo de divertimento, patuscada, farra, o termo "pagode" ganhou, no Rio de Janeiro, a acepção de reunião de sambistas, em substituição a "roda de samba", denominação antes em voga. E, a partir dos encontros realizados no quintal do bloco Cacique de Ramos, o nome pagode passou a denominar ao mesmo tempo um estilo de interpretação do samba e um subgênero de canção popular.
A chegada desse novo estilo ao mercado se deu com as primeiras gravações do Grupo Fundo de Quintal e se consolidou com o lançamento, em 1985, do LP Raça Brasileira. Nesse disco aparece para o grande público, entre outros, o nome de Zeca Pagodinho. Privilegiando, também, a tradição do partido-alto, o estilo pagode colocou em destaque compositores como Almir Guineto, Arlindo Cruz, Jorge Aragão, Luiz Carlos da Vila e, mais tarde, o jovem Dudu Nobre.
Na segunda metade da década de 1990, o subgênero da canção rotulado como "pagode" pela indústria fonográfica, com as inevitáveis deturpações, diluições e aproximações com o rock mundializado, colocou em evidência e tornou artistas bem
remunerados vários jovens sambistas da periferia de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Mas não guindou ao estrelato, pelo menos no Rio, nenhum artista ligado ao universo das escolas de samba.

(Adaptado de: Nei Lopes. O Estado de S. Paulo, C2+m/Ouvido Absoluto, 7 de maio de 2011)

8. De acordo com o texto,

(A) a única cantora merecidamente renomada na música popular brasileira vem a ser Dona Ivone Lara.
(B) os músicos do bloco Cacique de Ramos formaram um conjunto divergente da escola de samba de onde tinham se originado.
(C) o disco Raça Brasileira obteve sucesso com nomes da música popular já consagrados pelas escolas de samba.
(D) o mercado fonográfico consolidou, na segunda metade da década de 1990, o sentido de pagode como subgênero da canção popular.
(E) a maior contribuição do pagode para a música popular brasileira foi a transformação de jovens compositores da periferia de algumas cidades em celebridades.

9. O autor do texto

(A) deixa claro que o termo pagode sofreu transformações de sentido, que ampliaram a abrangência do termo.
(B) censura o gosto popular pelo pagode, que ele considera um gênero de menor valor na música brasileira.
(C) coloca o pagode como possível substituto para as músicas criadas nas escolas de samba, por considerá-lo de qualidade superior.
(D) defende o sucesso do samba de partido-alto como exemplo superior ao do pagode na música popular brasileira.
(E) conclui que o pagode se tornou conhecido por ter se aproximado do rock, cujo sucesso é garantido mundialmente.

10. Fica evidente no texto que

(A) o Grupo Fundo de Quintal se transformou em uma prestigiada escola de samba.
(B) a periferia de cidades importantes pouco contribuiu para a projeção de jovens músicos.
(C) uma escola de samba projetou o nome de Dona Ivone Lara na música popular.
(D) o bloco Cacique de Ramos não conseguiu sucesso com nenhum de seus participantes.
(E) Zeca Pagodinho e outros músicos são nomes que surgiram de escolas de samba.

11. E o evento trouxe à baila mais uma intrigante questão. (1o parágrafo)

Em relação à expressão grifada na frase acima, está correta a afirmativa:

(A) Nada do que está sendo exposto no texto tem relação com a questão apontada.
(B) Não há retomada do comentário no desenvolvimento textual.
(C) O autor se mostra incapaz de entender o problema que ele mesmo apresenta.
(D) O texto se desenvolve a partir do comentário feito pelo autor.
(E) A questão apontada está deslocada do assunto principal do texto.

12. ... as escolas de samba nunca mais conseguiram projetar em nossa música popular o nome de algum artista oriundo de seu meio. (1o parágrafo)
O mesmo sentido da afirmativa acima está retomado na frase:

(A) Comecemos por observar que nos anos 70-80, no Rio, muitos sambistas importantes surgiram.
(B) Surgido como sinônimo de divertimento, patuscada, farra, o termo "pagode" ganhou, no Rio de Janeiro, a acepção de reunião de sambistas ...
(C) E, a partir dos encontros realizados no quintal do bloco Cacique de Ramos, o nome pagode passou a denominar ao mesmo tempo um estilo de interpretação do samba e um subgênero de canção popular.
(D) A chegada desse novo estilo de samba ao mercado se deu com as primeiras gravações do Grupo Fundo de Quintal e se consolidou com o lançamento, em 1985, do LP Raça Brasileira.
(E) Mas não guindou ao estrelato, pelo menos no Rio, nenhum artista ligado ao universo das escolas de samba.

13. Mas, embora alguns mantivessem ligações com escolas, a base de lançamento de quase todos foi um bloco, o Cacique de Ramos. E a visibilidade por eles alcançada não veio da "avenida", e sim de uma manifestação não carnavalesca do ambiente musical carioca: o pagode de mesa. (2o parágrafo)

Considere as afirmativas seguintes, a respeito dos sinais de pontuação constantes do segmento acima transcrito.

I. As vírgulas que isolam o segmento embora alguns mantivessem ligações com escolas poderiam ser corretamente substituídas por travessões, sem alteração do sentido original.
II. As aspas na palavra "avenida" indicam que ela está empregada com o sentido específico de carnaval das escolas de samba.
III. Os dois pontos introduzem uma especificação, com o emprego da expressão o pagode de mesa, que conclui o pensamento anterior.

Está correto o que consta em

(A) I, II e III.
(B) II e III, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) II, apenas.

Atenção: As questões de números 14 a 19 referem-se ao texto seguinte.

"O futebol arte acabou." Esta frase ecoa nos ares brasileiros sempre que perdemos. Para mim, essa frase tem cheiro de blasfêmia, que bem poderia ter se originado dos rincões onde jogar futebol, muito mais que um esforço perdido, é puro desencanto. Nunca emitida por um dos nossos.
Arte para o futebol jamais é adjetivo; é a sua essência. A beleza intrínseca do movimento e da harmonia é meio ideal de cultura para a alegria e a criatividade. E quem, neste mundo, apresenta com tanta clareza tais qualidades? Um povo historicamente esmagado pela colonização (que insiste em se fazer viva), explorado e excluído em sua imensa maioria e que permanece com os queixos elevados e com a esperança intocável, é de se admirar. E só conseguiu atingir essa capacidade de sobrevivência por suas incomparáveis características. Quando qualquer de nós se aproxima de alguma forma de expressão artística é que podemos perceber a sensibilidade que exala de cada poro.
Como podemos explicar que cá por estas bandas surgissem tantas genialidades sem que, em sua maioria, tenham tido quaisquer facilidades para seus ofícios? Em tantas áreas poderíamos desfilar um sem número de figuras excepcionais que se destacaram por suas criações e capacidades. No esporte não é diferente.
Do bando de desnutridos que somos nasceram Ademar Ferreira da Silva e João do Pulo. Mesmo com a falta de piscinas, tivemos Manoel dos Santos, Ricardo Prado, Gustavo Borges e esse excepcional César Cielo. Raquetes, tão raras por aqui, nos deram Maria Ester Bueno, Thomaz Koch e um tal de Guga. Assim, poderíamos ficar horas a desfilar as incoerências da realidade que vivemos. E nada mais real do que o nosso futebol. Nossa plena expressão social e nosso maior agregador cultural foram postos em um lugar bem especial por todos os apreciadores desse esporte, exatamente por nossas especialidades: espontaneidade, dom, criatividade, alegria e habilidade. Isto é que determina o que é arte! E arte de qualidade ímpar. Não é à toa que nossos maiores jogadores desfilam seus dotes, espalhados por todo o planeta.

(Adaptado de: Sócrates. Carta Capital, Pênalti, 6 de abril de 2011, p. 68)

14. Considerando-se o teor do texto, é correto afirmar que se trata de

(A) narrativa sobre o sucesso do esporte brasileiro em todo o mundo, com destaque para o futebol, bem mais popular.
(B) exposição de um ponto de vista pessoal a respeito das qualidades dos brasileiros na área dos esportes, particularmente no futebol.
(C) discussão aprofundada sobre os problemas socioeconômicos que levam atletas brasileiros de destaque a sair do país.
(D) proposta de maior apoio aos esportistas brasileiros, para que possam dedicar-se aos treinos e melhorar seu desempenho.
(E) depoimento de um ex-jogador em que se nota a decepção com os recentes resultados negativos do futebol brasileiro.

15. No texto, Sócrates

(A) demonstra que outras modalidades esportivas são mais prestigiadas do que o futebol.
(B) considera que nem sempre os jogadores de futebol demonstram suas habilidades em campo.
(C) defende a ideia de que o futebol brasileiro deve ser visto como sinônimo de arte.
(D) concorda com a opinião generalizada de que o futebol moderno perdeu seu encanto.
(E) denuncia a perda, para outros países, de atletas de valor no futebol brasileiro.

16. De acordo com Sócrates, o futebol

(A) jogado atualmente, muito mais que um esforço perdido, é puro desencanto.
(B) nem sempre valoriza figuras excepcionais que se destacaram por suas criações e capacidades.
(C) permite explicar que cá por estas bandas surgissem tantas genialidades.
(D) representa nossa plena expressão social e nosso maior agregador cultural.
(E) perde seus melhores jogadores, que desfilam seus dotes, espalhados por todo o planeta.

17. ... é de se admirar. (2o parágrafo)

A afirmativa acima refere-se, considerando-se o contexto, ao que foi dito em:

(A) A beleza intrínseca do movimento e da harmonia é meio ideal de cultura para a alegria e a criatividade.
(B) Um povo historicamente esmagado pela colonização (...) que permanece com os queixos elevados ...
(C) Esta frase ecoa nos lares brasileiros sempre que perdemos.
(D) Assim, poderíamos ficar horas a desfilar as incoerências da realidade que vivemos.
(E) Não é à toa que nossos maiores jogadores desfilam seus dotes, espalhados por todo o planeta.

18. Arte para o futebol jamais é adjetivo; é a sua essência. (início do 2o parágrafo)

Considerando-se as classes de palavras, a afirmativa correta em relação ao segmento grifado na frase acima é:

(A) A palavra Arte deve apenas qualificar o futebol, conferindo maior visibilidade a seu significado atual, aceito no mundo todo.
(B) É possível perceber desconhecimento da norma padrão da língua no que se refere às funções de um adjetivo e às de um substantivo.
(C) Há emprego indevido de um adjetivo em relação ao futebol, porque não deve haver comparação entre esporte e criação artística.
(D) A palavra Arte, substantivo, não pode ser aplicada como adjetivo, especialmente a uma modalidade esportiva que se espalha por todo o mundo.
(E) Não se trata simplesmente de atribuir uma qualidade para o futebol brasileiro, mas sim reconhecer o valor de sua própria natureza.

19. Como podemos explicar que cá por estas bandas surgissem tantas genialidades ... (início do 3o parágrafo)

A expressão grifada acima pode ser corretamente substituída, sem alteração do sentido original, por:

(A) aqui entre nós.
(B) além dos campos de futebol.
(C) nos demais esportes.
(D) em áreas não esportivas.
(E) em todos os lugares.

20. A frase cuja redação está inteiramente correta e apropriada para uma correspondência oficial é:

(A) É com muito prazer que encaminho à V. Exa. Os convites para a reunião de gala deste Conselho, em que se fará homenagens a todos os ilustres membros dessa diretoria, importantíssima na execução dos nossos serviços.
(B) Por determinação hoje de nosso Excelentíssimo Chefe do Setor, nos dirigimos a todos os de vosso gabinete, para informar de que as medidas de austeridade recomendadas por V. Sa. já está sendo tomadas, para evitar-se os atrasos dos prazos.
(C) Estamos encaminhando a V. Sa. os resultados a que chegaram nossos analistas sobre as condições de funcionamento deste setor, bem como as providências a serem tomadas para a consecução dos serviços e o cumprimento dos prazos estipulados.
(D) As ordens expressas a todos os funcionários é de que se possa estar tomando as medidas mais do que importantes para tornar nosso departamento mais eficiente, na agilização dos trâmites legais dos documentos que passam por aqui.
(E) Peço com todo o respeito a V. Exa., que tomeis providências cabíveis para vir novos funcionários para esse nosso setor, que se encontra em condições difíceis de agilizar todos os documentos que precisamos enviar.

GABARITO

01 – B  02 – E  03 – D  04 – C  05 – A  06 – E   07 – B  08 – D  09 – A  10 – C
11 – D  12 – E  13 – A  14 – B  15 – C  16 – D  17 – B  18 – E   19 – A  20 – C


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